A SEMENTEIRA
Música de Júlio Cardona / Versos de Luís Filipe da Matta
I
Por ti a terra espera, ó semeador!
Fecunda-a com teu gesto omnipotente
Não perderás sequer uma semente
Nem teu labor.
A terra é má?… Pois há-de ser melhor
Quando o trigo ceifares desta semente
Não percas a coragem, semeador!
Fecunda-a com teu gesto omnipotente
Ó escolas, semeai
Por essa Sementeira espera a cega Humanidade
Ó escolas, semeai, ó escolas semeai
O Amor, a Vida, a Luz, a límpida Verdade
Ó escolas semeai
II
E quando o Sol tiver dourado o trigo
Alguém os bagos de ouro há-de ceifar
E voltarão da terra a germinar
No quente abrigo
Quem ceifará? Alguém que for comigo
E p’ra quem estás agora a semear
Não perdes, semeador, o loiro trigo,
Alguém os bagos de oiro há-de ceifar
Ó escolas, semeai, ó escolas, semeai
A messe há-de ceifá-la uma outra Humanidade.
Ó escolas, semeai, ó escolas semeai
O Amor, a Vida, a Luz, a límpida Verdade
Ó escolas semeai!
Música de Júlio Cardona / Versos de Luís Filipe da Matta
I
Por ti a terra espera, ó semeador!
Fecunda-a com teu gesto omnipotente
Não perderás sequer uma semente
Nem teu labor.
A terra é má?… Pois há-de ser melhor
Quando o trigo ceifares desta semente
Não percas a coragem, semeador!
Fecunda-a com teu gesto omnipotente
Ó escolas, semeai
Por essa Sementeira espera a cega Humanidade
Ó escolas, semeai, ó escolas semeai
O Amor, a Vida, a Luz, a límpida Verdade
Ó escolas semeai
II
E quando o Sol tiver dourado o trigo
Alguém os bagos de ouro há-de ceifar
E voltarão da terra a germinar
No quente abrigo
Quem ceifará? Alguém que for comigo
E p’ra quem estás agora a semear
Não perdes, semeador, o loiro trigo,
Alguém os bagos de oiro há-de ceifar
Ó escolas, semeai, ó escolas, semeai
A messe há-de ceifá-la uma outra Humanidade.
Ó escolas, semeai, ó escolas semeai
O Amor, a Vida, a Luz, a límpida Verdade
Ó escolas semeai!
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