The Man Who Would Be King (O homem que queria ser rei) é um filme co-produção anglo-americana de 1975 do gênero drama e aventura, baseado na obra homônima de Rudyard Kipling, dirigido por John Huston. Como muitos de seus livros, a história de Kipling é uma crítica ao imperialismo britânico.
Narrado em flashback por um velho aparentemente perturbado (Caine) a Rudyard Kipling (Plummer), na redação de seu jornal, o filme conta a história de dois rudes ex-soldados britânicos, expulsos do exército, que no século XIX se dirigem à Índia, então sob domínio da Grã-Bretanha, em busca de aventuras e riqueza e acabam se tornando reis do povo da longínqua e inexplorada região do Cafiristão, onde nenhum homem branco havia posto os pés desde Alexandre, o Grande e depois perdem tudo, inclusive, um deles, a vida.
Considerados seres divinos pelos habitantes locais, após Daniel Dravot (Connery) ser ferido em batalha por uma flecha no peito e nem sangrar nem morrer (a flecha na verdade entrou numa bandoleira de couro que ele usava embaixo da roupa) os dois usufruem a realeza lhes concedida pela população, até serem desmascarados pela noiva escolhida para Drevot, a linda nativa Roxana (papel feito pela esposa marroquina de Caine, Shakira) que morde Drevot na noite de núpcias se negando a ser possuída e mostra a todos que ele pode sangrar, não sendo então uma divindade.
O velho que conta a história a Kipling é Peachey Carnehan, o sobrevivente da aventura.
Trata-se de uma história fundamentada na filosofia maçônica e trás dentro de seu contexto vários ensinamento da Ordem, sendo que vários participantes da obra são maçons, como o próprio Sean Connery. Um de seus principais ensinamentos alude à ambição dos Homens que em nome do poder e da vaidade acabam perdendo até mesmo o seu mais precioso bem, a vida.
Narrado em flashback por um velho aparentemente perturbado (Caine) a Rudyard Kipling (Plummer), na redação de seu jornal, o filme conta a história de dois rudes ex-soldados britânicos, expulsos do exército, que no século XIX se dirigem à Índia, então sob domínio da Grã-Bretanha, em busca de aventuras e riqueza e acabam se tornando reis do povo da longínqua e inexplorada região do Cafiristão, onde nenhum homem branco havia posto os pés desde Alexandre, o Grande e depois perdem tudo, inclusive, um deles, a vida.
Considerados seres divinos pelos habitantes locais, após Daniel Dravot (Connery) ser ferido em batalha por uma flecha no peito e nem sangrar nem morrer (a flecha na verdade entrou numa bandoleira de couro que ele usava embaixo da roupa) os dois usufruem a realeza lhes concedida pela população, até serem desmascarados pela noiva escolhida para Drevot, a linda nativa Roxana (papel feito pela esposa marroquina de Caine, Shakira) que morde Drevot na noite de núpcias se negando a ser possuída e mostra a todos que ele pode sangrar, não sendo então uma divindade.
O velho que conta a história a Kipling é Peachey Carnehan, o sobrevivente da aventura.
Trata-se de uma história fundamentada na filosofia maçônica e trás dentro de seu contexto vários ensinamento da Ordem, sendo que vários participantes da obra são maçons, como o próprio Sean Connery. Um de seus principais ensinamentos alude à ambição dos Homens que em nome do poder e da vaidade acabam perdendo até mesmo o seu mais precioso bem, a vida.
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