sábado, 6 de agosto de 2011

COEXISTÊNCIA PACÍFICA

A doutrina Truman
"Chegara o momento de colocar os Estados Unidos à cabeça do mundo livre. [...] Desejava anunciar ao mundo a posição dos Estados Unidos face ao desafio lançado pelo novo totalitarismo. [...] Doravante, em qualquer parte onde se verificasse uma agressão directa ou indirecta que ameaçasse a paz, a segurança dos Estados Unidos estaria em jogo. "Creio - disse ao Congresso [...] - que os Estados Unidos devem apoiar os povos livres que resistem às tentativas de dominação por parte de minorias armadas ou a pressões vindas do exterior. Creio que devemos ajudar os povos livres a construir o seu próprio destino. [...]"
Henry Truman, Memórias. 1954
As razões da coexistência pacífica
"O vosso vizinho pode agradar-vos ou não. Não sois obrigados a estabelecer relações de amizade com ele. Mas, como viveis ao lado um do outro, que fazer se nem ele nem vós estais dispostos a partir para outra cidade? O mesmo se passa nas relações entre os Estados. Só há duas saídas: ou a guerra — mas é preciso dizer que, no século dos mísseis e da bomba de hidrogénio, a guerra traria as mais graves consequências para todos os povos - ou então a coexistência pacífica. Quer o vosso vizinho vos agrade quer não, não há outra coisa a fazer senão entenderem-se, porque temos apenas um planeta."
Krustchev, Discurso pronunciado em 1959

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